segunda-feira, 20 de abril de 2015

Holanda (2015) - Dia 1 * Amesterdão

Este blog já foi começado há muito tempo mas não sei porquê deixei-o cair no esquecimento. Agora, passado tanto tempo, com mais umas quantas viagens no currículo e a pedido de várias pessoa, decidi retomá-lo e finalmente dar-lhe um rumo e utilidade. 
Recomeço então com a minha última viagem. Foi à Holanda e foi no mês de Março passado, entre os dias 11 e 16. Um pormenor importante, foi a minha 1ª viagem sozinha e algo me diz que não vai ser a última. 

Parti na manhã de dia 11 rumo a Amesterdão num voo da TAP. Não houve atrasos, a mochila não se perdeu, correu tudo bem. 
Depois de recolhida a bagagem há que apanhar transporte para o centro da cidade, a melhor escolha é o comboio. Andei várias vezes de comboio e para não correr o risco de apanhar o errado, descarreguei a aplicação 9292.nl que para além da hora dos diferentes comboios para o nosso destino, indica também a plataforma onde devemos apanhar determinado comboio. Já agora, quanto a comboios, convém não apanhar o Intercity Direct porque tem que se pagar um suplemento. Quanto aos bilhetes de comboio podem comprar-se no balcão ou nas máquinas mas as máquinas só aceitam moedas ou cartões, isto é, se os aceitarem, o meu não funcionou. Do aeroporto para o centro da cidade paguei 4.10€. 

Depois de apanhar o comboio certo, cheguei à estação Amsterdam Centraal e fui logo procurar os cacifos para deixar a mochila. Os cacifos só aceitam cartões (aqui o meu funcionou) e os mais pequenos têm um custo de 5.10€ por cada 24 horas. 

(Estação Amsterdam Centraal)
A mochila ficou entregue e comecei a explorar a cidade. Segui pela avenida Damrak que fica mesmo em frente à estação e termina na Praça Dam. Pelo caminho passei por várias lojas de souvenirs, pelo Museu do Sexo, Museu da Tortura e pela Bolsa de Amesterdão. Cheguei então à Praça Dam, onde entre outras coisas se encontra o Palácio Real

(Palácio Real na Praça Dam) 
Não fiquem à espera de ver a Família Real aparecer, eles não vivem aqui, apenas estão presentes durante as recepções oficiais. 
Depois de passar algum tempo na praça, dirigi-me à Casa de Anne Frank

(Estátua de Anne Frank)
Para visitar a Casa de Anne Frank e evitar as longas filas, o melhor é comprar o bilhete pela internet. É só escolher o dia e a hora da visita. O bilhete custa 9.50€. Não se podem tirar fotos dentro da casa. 

(Casa de Anne Frank)
A Casa é o edifício do meio. Esta casa era o que eu mais queria ver em Amesterdão. Como tantos milhões de pessoas no mundo, também eu li "O Diário de Anne Frank" e li outros livros sobre a curta vida de Anne Frank. Tinha mesmo que lá ir. 

(Westerkerk)
Pertinho da Casa de Anne Frank está a Westerkerk, a igreja onde se encontram os restos mortais do pintor Rembrandt. 

Daqui, segui ao longo do canal Prinsengracht e fui explorando ruas e atravessando pontes na esperança de não me perder. 

(Beginhof)
Não me perdi e cheguei a um dos lugares que mais gostei na cidade, o Begijnhof. Não é fácil encontrar a entrada e facilmente passa despercebida mas consegui encontrar a portinha e gostei muito deste espaço. 

Quando disse aos amigos e família que ia à Holanda, todos me pediram para trazer tulipas, e claro, ia parecer mal se não as trouxesse. Lá fui eu até ao mercado das flores comprar batatas de tulipas para trazer. Um mês depois da viagem, há umas que estão a crescer, enquanto que outras estão a desaparecer. 

O dia já estava a escurecer e eu ainda queria ir a mais um lugar, o famoso e infame Red Light District.  

(Red Light District)
Não é preciso dizer muito sobre este local, pois não?
O que achei curioso é que logo depois de passar por uma rua onde as meninas mostram os seus atributos, esbarre com uma igreja na rua a seguir.

(Oudekerk)
A Oudekerk é o edifício mais antigo de Amesterdão. Foi consagrada em 1306.

Depois de uma tarde a passear por Amesterdão, era hora de voltar a apanhar um comboio e rumar a Roterdão. O bilhete de comboio foi 14.80€.

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